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Quarta, 30 Maio 2012

Talese

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18:26 Escrito por fiume em Fotografia, Jornalismo, Livros | Permalink | Comentários (0) | Tags: fotografia, jornalismo, livros | |  del.icio.us | | Digg! Digg |  Facebook | |  Imprimir

Quarta, 16 Maio 2012

Futebol na telona. E em 3D

O preço não é lá muito camarada, mas se você é boleiro vai achar boa a ideia.
 
Na quarta, 25/4, Real Madrid e Bayern de Munique fizeram um jogão pela semifinal da UEFA Champions League. Cristiano Ronaldo marcou dois gols logo no início; o Bayern se recuperou bem, descontou logo em seguida e, após a prorrogação, tudo foi decidido em emocionantes pênaltis. 
 
O problema é que bem foi no meio tarde e, claro, bem poucos puderam assistir. Bem, eu estive dentro desta exceção. Era minha folga. Resolvi curti-la vendo o jogo de uma forma diferente. 
 
A partida foi transmitida ao vivo em três salas da rede Cinemark em São Paulo. Eu nunca tinha visto um jogo no cinema. Ah, amigo: é bem bacana ver futebol numa telona destas, pode acreditar. Ainda mais quando o jogo é bom.
 
E 19 de maio cai num sábado. É a data da final entre Chelsea, que eliminou o poderoso Barcelona, e Bayern. Três salas da Paulistânia já estão vendendo ingresso. E com uma novidade: será em 3D. Já imaginou?
 
Minha torcida agora é para que os deuses do futebol aliviem a minha barra —e não me coloquem de plantão. Minha poltrona é a F05.
 
Twitter: @rfiume
 
PS.: 
1. Ah, já ia esquecendo de dizer o preço: a seminal custou R$ 40 (metade para estudantes e idosos); a final em 3D será mais salgada: R$ 60 a inteira.
 
2.Na semifinal, a transmissão, feita pelo Esporte Interativo, foi meio confusa. Como o nome diz, o canal reforça a interatividade com o telespectador. Nada contra; até a favor. Mas o narrador André Henning e o comentarista Vitor Sergio parecem mais preocupados em nos vender produtos do canal pelo celular ou pedir nosso comentário no Facebook do que mostrar de fato o jogo. Em certa hora, diz Henning: "Demorei a fazer a conta [sobre minutos de jogo] porque não queria dizer besteira". Sergio: "Besteira aqui no Esporte Interativo? Qual a novidade?" A piada dele diz muito sobre como foi a transmissão.

14:56 Escrito por fiume em Coluna, Esportes | Permalink | Comentários (0) | Tags: esportes, coluna | |  del.icio.us | | Digg! Digg |  Facebook | |  Imprimir

Quarta, 21 Março 2012

Eu tive uma filha em 1998

 

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C2 - O ESTADO DE S.PAULO CIDADES SEGUNDA-FEIRA, 6 DE ABRIL DE 1998 CRÔNICA

Débora e as cores dos dias

RODRIGO FIUME

Lembrei-me desta história ao ler a crônica do Ignácio de Loyola Brandão no caderno de ontem – escrevo o nome inteiro para não dar a impressão de “entrão”. Não tem nada a ver com os temas abordados, mas ele citou uma criança doente e veio à minha cabeça a imagem de Débora. Eu lia o jornal, de manhã, na sacada do apartamento, como de costume. Faz quase um ano, acho. Era uma segunda-feira. Notícias de sempre – ficou difícil encontrar assuntos novos atualmente. Drogas, juros, sem-terra.

Débora estava feliz, embora um tanto quieta. Havia tido febre, por conta de uma inflamação de ouvido, durante quatro dias seguidos, mas, felizmente, já tinha passado. Ela assistia na TV àqueles programas infantis bobos (certa vez, pensei em tentar evitar que ela visse tanto esse tipo de programação, mas acabei cendendo ao argumento da minha irmã, Raquel, psicóloga, de que eu jamais conseguiria convencer Débora do motivo de ela não poder ver o que todos vêem. “Vai sempre criar um atrito”, se bem me lembro, foi o que Raquel me disse, na linguagem típica da área).

Sentada no tapete, olhando um pouco para o alto para ver a TV, ela até parecia não estar prestando muita atenção no programa. Balançava a cabeça para um lado e para o outro e ficava dizendo uma expressão engraçada: “Pitpitbolipitbolipopof.”

Como Débora estava ocupada, descuidei-me um minuto dela.

“Pai, por que que o domingo é vermelho?”

Por que o domingo é vermelho?!

Não havia percebido até então, mas ela estava do meu lado. Trazia na mão uma boneca Barbie. Presente da Irene. No dia anterior, ela havia ficado “de mal” comigo. Débora queria de qualquer jeito ir brincar no playground do prédio e eu, naturalmente, não deixei. Falei que ela ainda estava doente e não podia sair. Tinha de ficar em casa, descansando, até sarar. Essas coisas. Ela retrucou: “Mas hoje é domingo, paiiii.”

Domingos são sempre, ou quase, bons para as crianças – o quase fica por conta da minha professora de história da 7.a série, que sempre marcava as provas na primeira aula da segunda-feira. São dias de brincadeira.

Voltando à pergunta, não posso dizer que estava realmente preparado para respondê-la. Parece que nunca estamos – ou estou, se preferir. Por um instante, procurei por Fernanda. Acho que queria ajuda para sair dessa, mas logo percebi que era bobeira fugir. De qualquer forma, Fernanda havia saído (“Tchau, tô atrasada.”). Eu estava só em casa com Débora. Diante do inevitável, tentei ganhar argumentos: “Quem te disse que o domingo é vermelho?”

“Ninguém, ué.”

“Então como você sabe?”

“Porque é, paiiii.”

Crianças acabam achando que os pais sabem tudo. Eu pelo menos achava. Mas para uma pergunta dessas... “Bem, mocinha, se você diz que ele é vermelho, é porque é mesmo vermelho. Mas eu não sei te dizer por quê.”

Débora ficou me olhando, em silêncio. Colocou o dedo na boca, mas logo o tirou. Ela ficou um pouco decepcionada. Eu até poderia encerrar o assunto ali, mas fiquei curioso com a história de uma menina de 3 anos e seu domingo vermelho. Prossegui: “Moça, vem cá. Por que você acha que o domingo é vermelho?”

“Por que é.”

Abordagem errada. Outra tentativa: “Mas ele é vermelho como, de que jeito, claro, escuro?”

“Sabe quando você fica olhando pro Sol e fecha os olhos? É assim, vermelho.”

Domingo, Sol e vermelho. Que combinação!!! É mesmo engraçado pensar que um dia tem cor própria. Acho que nunca havia pensado nisso. Mas, se o domingo é vermelho, que cor teria outro dia, como o sábado?

“Verde”, ela respondeu.

A gargalhada foi inevitável. Acontece cada coisa. Naturalmente, fiquei curioso para saber por que ela achava o sábado verde, mas Débora não conseguiu me explicar nem fazer uma relação como a do Sol. É claro que eu queria saber se os outros dias também tinham cor, mas acabei juntando os demais como “os dias da semana”.

“Dia de semana, o que é dia de semana?”

Errei na pergunta. Às vezes me esqueço de deixar de ser adulto. Expliquei que eram os dias em que ela ia à escola.

“Ah, esses são chuviscos.” Chuviscos?! “É, pai, chuvisco.” Mas chuvisco não é cor, pensei. “Você tá dizendo que os dias de escola têm cor de chuvisco? Como são esses chuviscos?”

“Chuvisco, ué, que nem na televisão.”

E agora?

“Uma vez, a TV parou de passar o desenho e ficou passando um monte de chuvisco. Mamãe disse que era chuvisco. Depois o desenho voltou.”

Ah! Os dias de semana tinham cor de TV fora do ar.

O jornalista Renato Lombardi está em férias

 

PSs.:

1. Todas as pessoas existem, mas não são exatamente o que está no texto. Débora, na época, tinha mesmo 3 anos. É filha do Sérgio, um amigo --infelizmente hoje falecido. Fernanda é uma amiga, assim como Irene -- ela adora Barbies. E Raquel é mesmo minha irmã, psicóloga hoje não mais praticante, que certa vez me falou da história do "atrito".

2. Aos amigos fotógrafos: reparem no crédito da foto.

3. O mais engraçado dessa história foi que me descobri um mentiroso competente. Várias pessoas, indignadas, vieram me questionar: "Como é que você nunca me falou que tem uma filha?"

12:11 Escrito por fiume em Jornalismo, Memória | Permalink | Comentários (2) | Tags: jornalismo, memória, crônica | |  del.icio.us | | Digg! Digg |  Facebook | |  Imprimir

Sábado, 17 Março 2012

Já ouviu falar da semana de botecos?

Já ouviu falar da SP Restaurant Week? Claro, certo? E da SP Boteco Week? Pois é. É a mesma coisa, mas saem os restaurantes, entram os botecos literalmente, já que tem início um dia antes de se encerrar a 10ª edição da semana de restaurantes.


Começa neste sábado, 17, e vai até a sexta, 23. São 30 participantes nesta segundo edição a primeira, no ano passado, teve apenas sete.

Funciona assim: cada participante elaborou, especialmente para a Boteco Week, três combinações de comida típica de boteco, claro e bebida. O preço do menu é fixo: R$ 25.

Alguns exemplos: pastéis com recheio de feijoada + caipirinha de limão, no Caiubier; pamonhas fritas, cobertas com mussarela + cerveja Duff, no Tubaína; e bolinhos de tapioca com queijo coalho e geléia de pimenta + 2 chopes Brownmeister, no Gorila Café.

Bem, não espere lá algo muito saudável, OK? Afinal, boteco é boteco.

PSs.: 
1. A organização promete pôr em seu site as informações mais detalhadas na sexta, data de início do evento.
2. Não se assuste se você não conhecer nenhum desses botecos. São Paulo tem milhares de bares, sem exagero.
3. O boteco na lista abaixo cujo nome não tiver um link é porque eu não encontrei o site. Deve ser beeem boteco mesmo.  

Twitter: @rfiume

 

Participantes e cardápio

Participante Combinação 1 Combinação 2 Combinação 3
2 fogazzas, sendo uma com recheio de calabresa e outra com recheio de mussarela, tomate e brócolis + 1 cerveja Brahma 600ml Porção de Aranchini (bolinho de arroz arbóreo recheado com mussarela e tomate seco) + 1 cerveja Brahma 600ml Porção de Bolinnotti (bolinho recheado com calabresa curada, ricota fresca e seca,  + cerveja Brahma 600ml
Armazém 165 Porção de queijo provolone crocante + 2 cervejas Conti 600ml Porção de Guiozá de carne ou frango + caipirinha de saquê Porção de batatas fritas, acompanhadas de parmesão + 2 cervejas Conti 600ml
Associação Cultural Novo Lua Nova Meia Lua: porção de carne seca desfiada, acompanhada de queijo, tomate seco e pão fatiado + 1 cerveja Erdinger 500ml Derretido na Mandioca: peito da costela de boi desfiado ao molho de alho e azeite com mandioca amarela derretida, acompanhada de molho apimentado + 1 cerveja Original 600ml 2 Escondidinhos de carne seca + 1 cerveja Serra Malte 600ml
Bar Providência Filet Mignon aperitivo + 2 cervejas Budweiser 600ml  Porção de bolinhos de carne + 2 cervejas Bohemia 600ml Porção de iscas de peixe + 2 cervejas Brahma Extra 600ml
BarTira 1 chapa do mix de linguiças + 2 chopes 1 porção de bolinho de arroz + 1 Mojito 1 porção de frango crocante + 1 cerveja Original 600ml
Boteco Dona Rosa Porção de bolinhos de bacalhau + 1 caipirinha mix Porção de pastéis de  carne e queijo 2 Chopes Porção de bolinhos de mandioca com carne seca + 1 Caipirinha
Botica do Quintana Cones de baião no varal (arroz, feijão de corda e queijo coalho com lascas de carne de sol, couve mineira crisp e carpaccio de carne seca) + cerveja 1 Budweiser 600ml Costelinha suína no balde + 1 cerveja Original 600ml Porção de almôndegas na cerveja + 2 chopes
Matador 2.0: hambúrguer artesanal, cream cheese, mussarela, alface e batata chips no pão bagel + cerveja Heineken 600ml Sex Pistols: porção de calabresa grelhada com cebola e alho frito + cerveja Rofer Índia Pale Ale The Jam!: torradinhas de bagel com geléia de bacon + cerveja Rofer Vienna Lager
Porção de bolinhos de batata recheados com carne e pimenta biquinho + 1 cerveja Original 600ml Porção de bruschettas (tomate, manjericão, azeitonas pretas e mussarela) + 2 chopes Eisenbahn Porção de pastéis com recheio de feijoada + Caipirinha de limão com pinga ou vodka Smirnoff
Mini hamburgueres artesanais + 2 baby caipirinhas de frutas com cachaça Porção de bruschetta (2 tradicionais, com tomate e manjericão e 2 agridoces, com ricota, mostarde, mel e gergelim) + 2 baby margueritas flavorizadas Poderoso Chefão (torradas de pão italiano com 3 tipos de antepastos) + 1 cerveja Heineken long neck 
Porção de mini crepe de bacalhau + 1 taça de vinho tinto importado Porção de bolinhos de mandioca com carne seca, preparados com manteiga de garrafa, com mussarela de búfala + 1 cerveja Original 600ml Porção de mini wrap árabe + 1 dose de Arak (bebida alcoolica de origem árabe, destilada da tâmara ou uva, aromatizada com anis, dentre outras especiarias)
Casa da Sogra Porção de bolinhos de bacalhau + 3 chopes Brahma 300ml Batata da Sogra: batatas fritas em formato canoa, acompanhadas de bacon e queijo cheddar + 3 chopes Brahma 300ml Porção de mini hamburgueres de carne, acompanhados de tomate cereja e molho da sogra + 3 chopes Brahma
Porção de bolinhos de arroz recheados com queijo gouda + 2 chopes Heineken Deck Potato: oprção de mini batatas assadas ao catupiry, bacon, parmesão e orégano, na base de sal grosso + 2 choppes Sol Porção de calabresa flambada na cahaça, acompanhada de molho vinagrete, farofa, baguete fatiada + 2 chopes Xingu
Dona Mathilde Aperitivo de salsichões vermelhos e brancos, acompanhados de fritas , pepino , mostarda e pão francês + 4 chopes Dona Mathilde Bier Porção de frango a passarinho acompanhado de fritas e vinagrete + 4 chopes Dona Mathilde Bier Calabresa acebolada acompanhada de fritas e pão francês + 4 chopes Dona Mathilde Bier
Esquina Grill Porção de pastéis com recheio de carne, queijo e palmito + 2 chopes Porção de frango a passarinho, frito no molho com cerveja + 2 caipirinhas de cachaça 3 opções de espetos + 1 cerveja Skol ou Brahma 600ml
Porção de Bruschetta de Salmão + 1 cerveja Duff long neck Porção de Mini Hambúrgueres com fritas + 1 bebida (refrigerante, suco ou chope).  Aspargos verdes cobertos com queijo Brie e presunto Parma + 3 chopes Heineken claro 300ml
2 salsichas brancas weisswurst, acompanhadas de 2 mini prezel e mostarda doce + 1 cerveja Paulistânia 600ml Porção de batatas fritas com tempero de páprica doce e curry + 2 chopes alemães (Erdinger Weissbier e Hofbrau Muchen Pilsen) 300ml Porção de mini panquecas de batata, servidas com salmão marinado e raiz forte + 2 taças de prossecco ou 2 caipirinhas de Smirnoff ou Sagatiba
Gorila Café Porção de bolinhos de tapioca com queijo coalho e geléia de pimenta + 2 chopes Brownmeister Papas Nerviosas  + caipirinha feita com cachaça artesanal SaNto Mário, com limão e gengibre  Burrito de feijãopreto com chilli parmesão + Bandeirita: um shot de suco de tomate + 1 shot de tequila + 1 shot de suco de limão
Carne louca + caipiroska de vodka Smirnoff Porção de coxinha da asa + caipirinha de pinga Porção de mini hamburgueres de picanha + 1 cerveja Boehemia 600ml
Porção de bolinhos  (opções de siri, bacalhau ou camarão) + yellow submarine (cerveja com tequila) Mary Lou (provolone à milanesa, fritas e presunto à milanesa) + 3 cervejas Skol 355ml Porção de provolone à milanesa + 1 tequila Sunrise
Bolinho de Berinjela da Tia Mindinha (6 unidades) + 2 garrafas de cerveja (ou + 1 caipirinha com bebida nacional) 2- Coxinha Creme da Diva (6 unidades) + 2 garrafas de cerveja (ou + 1 caipirinha com bebida nacional) 3- Porção mista de Pasteis caseiros de carne e queijo (6 unidades) + 2 garrafas de cerveja (ou + 1 caipirinha com bebida nacional)
Linguiça calabresa artesanal com provolone e orégano + chope Brahma Porção de coxinhas recheadas com frango e catupiry + chope Warsteiner - Murymarelo Galete de atum (massa de pizza semi-aberta, com atum, mussarela, catupiry, tomate fatiado, orvalhada com azeite de oliva e salpicado com queijo parmesão + 1 chope Brahma
Porção de falafel + 1 cerveja Norteña 960ml Porção de couve flor frita, acompanhada de tahine, molho vinagrete de tomate, molho de iogurte com hortelã, pão sírio e torrada + mojito Importado (Rum cubano)  Trio de especialidades árabes ( o cliente escolhe entre homos, baba-ghannuge, coalhada seca, chancliche, abobrinha grelhada e marinada ou tabule) acompanhada de pão sírio e torrada + caipirinha de qualquer sabor
Porção de bolinhos de arroz  + 2 chopes Brahma - Pompéia Bar Porção de pastéis (carne, queijo e palmito) + 2 cervejas Budweiser long neck 355ml - Pompéia Bar Riscadinho (arroz, feijão preto, carne seca, couve, farofa e ovo frito) + 1 cerveja Budweiser 600ml - Pompéia Bar
1 pizza média (cliente escolhe o sabor) + 2 chopes Brahma 330ml 1 cheeseburgão especial (hambúrguer, queijo, presunto, bacon, ovo, tomate, alface) acompanhado de porção de fritas + 1 cerveja Bohemia 600ml 1 porção de frango à passarinho, acompanhada de molho vinagrete + 2 cervejas long neck Bohemia 355ml.
bruschetta de gorgonzola e mel + bruschetta caprese + caipirinha ou caipivodka nacional polenta crocante + paulistania clara bolinho funghi + 250 ml vinho da casa tinto ou branco
Caipirinha feita com cachaça, tangerina e manjericão + escondidinho de camarão Porção de croquetes de mandioca recheados com provolone e toque de limão siciliano + caipiroska de siriguela  Porção de mandioca frita acompanhada de carne seca + 1 cerveja Original 600ml
SP Maki Temakeria & Bar - Aclimação casa ainda não confirmou a combinação casa ainda não confirmou a combinação casa ainda não confirmou a combinação
1 porção de pastéis com recheio de carne e queijo acompanhado de molho vinagrete + 2 chopes Bamberg 330ml. Porção de coxinhas de feijão + 2 chopes Bamberg 200ml Porção de pamonhas fritas, cobertas com queijo mussarela + cervejas DUFF long neck 355ml
Hambúrguer com fritas, jamón e aoile + 1 taça de cava Lata de mexilhões em escabeche picante, sopa fria de alho branco com melão + Sangria Costelinha Suína com molho barbecue + Gin Tônica
 
Texto publicado no jornal A Redação
 

 

02:58 Escrito por fiume em Coluna, Comida, Cotidiano | Permalink | Comentários (0) | Tags: coluna, comida, cotidiano, bebida | |  del.icio.us | | Digg! Digg |  Facebook | |  Imprimir

Sexta, 27 Janeiro 2012

De bike

crônica, sao paulo, esporte,



De início, há muita agitação, estão todos meio inquietos em cima da ponte estaiada, bikes a postos, à espera da largada. Um sujeito mais apressado se adianta, depois vem outro, mais outro, mais outro, mais outro. Teimosia. Param logo em seguida. Lá ao longe dá pra ver: a "comissão de frente" ainda nem saiu. 
 
A partida mesmo é meio sem graça. Tem gente demais à frente. Para, pé no chão, vai. Para, pé no chão, vai. Para, vai. Até que a coisa vai. Engraçado é ver gente barbeirando, ainda insegura, guidon e mãos tremendo — guidon ou guidão?
 
Na estação Berrini, a primeira do percurso na Marginal Pinheiros, já tem gente sentada nos bancos, bicicletas encostadas, à espera do trem. O que será que vieram fazer no passeio? Será que vieram só por causa das bikes? Custaram R$ 200 cada. Dá pra ter lucro nisso? Sabe-se lá.
 
Do outro lado, no canteiro central, tem gente parada, sanduba na mão, fazendo um lanchinho. Mas já? Não deu nem 1 km!? 
 
Pouco adiante, mais bikes paradas. Agora, cigarro na mão. Não dá pra esperar um pouquinho?
 
A "procissão" continua, milhares de bikes à frente, atrás, do lado. "Parabéns, São Paulo!", grita um senhor. É, são 458 anos. Parabéns mesmo. "Vai, Curíntia!", berra um sujeito. Quanto será que tá a final da Copinha? 
 
Um casal "escolta" o filho, rodinhas de plástico barulhentas no asfalto. Qual será a idade desse menino? Cinco? Dúvido. Três, no máximo quatro. 
 
Melhor reduzir o ritmo, o sol tá pegando. Faz quase 15 anos desde a última vez numa bike. Sabe-se lá se chego ao final. Mas se esse vôzinho teimoso ali do lado consegue eu também consigo. 
 
Zummm. Olha lá o menino da rodinha! Ô, moleque, onde você pensa que vai? Ahah, lá vai o pai atrás. Moleque teimoso. 
 
Já perto do fim, na ponte Cidade Universitária, aparece um sonzinho. De onde vem? 
 
Que bike esquisita. Tem tudo quanto é cor e uma roda traseira que parece de carro, mas um pouco menor. E caixas de som. Ah, o sonzinho: "É que tudo acaba onde começou". Raul. 
 
Na pista local da marginal, vê-se um mundo de carros parados, gente de braço de fora, impaciente. Trânsito!? Nem parece feriado. Quantos meses faz que estão avisando que 8.000 bikeiros vão cruzar a via? São Paulo às vezes para, sim. Mas é por teimosia. 
 
PS.: Presente ainda nas cidades de Lisboa, Porto, Madri e Rio de Janeiro, o World Bike Tour levou em sua 4ª edição paulistana 8.000 pessoas para pedalar no 458º aniversário da cidade, segundo os organizadores. Foram 9 km pela pista expressa da Marginal Pinheiros, da ponte estaiada até a Cidade Universitária. Cada participante paga R$ 200 e leva: bicicleta, capacete, camiseta e mochila com reservatório de água e mangueira.  

01:08 Escrito por fiume em Aventura, Coluna, Crônica, Esportes, Humor | Permalink | Comentários (0) | Tags: crônica, sao paulo, esporte | |  del.icio.us | | Digg! Digg |  Facebook | |  Imprimir

Quinta, 14 Julho 2011

Novo dia

Hoje, 7h05

07:31 Escrito por fiume em Fotografia, Vila Madalena | Permalink | Comentários (0) | Tags: fotografia, vila madalena | |  del.icio.us | | Digg! Digg |  Facebook | |  Imprimir

Quarta, 13 Julho 2011

Vila Madalena, território criativo e diversificado

Texto publicado no jornal digital A Redação, de Goiânia. 

 

Vila Madalena, território criativo e diversificadoRodrigo Fiume

À luz do dia, a pé, a dois, a três ou a seis, a Vila Madalena pode ser bem diferente do que você conhece ou imagina. Tenho certeza de que você, amigo leitor, já ao menos ouviu falar do bairro da zona oeste de São Paulo e de sua fama noturna.

Mas, acredite, há muito mais a ver numa simples caminhada diurna do que os conhecidos bares e restaurantes.

A Vila é um território criativo e diversificado, que tem da comida natural ao churrasco argentino, da loja de roupas de tecido orgânico à grife nacional, da carta de vinhos e cervejas importadas ao boteco da esquina.

Ali estão lojas de roupas e decoração, butiques, cafés, délis, studios, spas, galerias e ateliês, localizados em ruas arborizadas —algumas são bem inclinadas; umas têm muros grafitados— de nomes simpáticos, como Harmonia, Girassol, Fildaga e Simpatia. 

Para começar, é fácil chegar. Pode ser de metrô (a linha 2-verde, a mesma que passa pela avenida Paulista) ou de táxi (qualquer motorista sabe te levar lá). E num dia ensolarado, você pode até esbarrar em gente conhecida, como o roqueiro João Gordo, a cantora Céu, o ex-tenista Fernando Meligeni e o padeiro Olivier Anquier, todos moradores do bairro.

Um bom exemplo de criatividade e diversidade é o Lá na Venda —almocei lá na quinta-feira, 7.  É uma venda, uma lanchonete, um restaurante orgânico. Você pode comprar  toalhas, lençóis e echarpes de tecido orgânico, pulseiras, brincos e pequenos objetos de decoração. Ou tomar um café com bolo ou pão de queijo (que já foi eleito o melhor da cidade). Ou almoçar. Tudo ali num ambiente bacaninha, com cara de coisa do interior.

Algo legal de se fazer compras na Vila é que muito do que você encontrar serão peças exclusivas ou de pequenas tiragens. As lojas de roupas, por exemplo, são normalmente de propriedade dos próprios estilistas ou têm seus próprios criadores, como Maria FaceiraDona PinkBlushoes e a infantil, de nome bem sugestivo, Santa Paciência (por falar em crianças, a loja de brinquedos educativos Pindorama é bacana). O famoso estilista Ronaldo Fraga também tem sua loja lá. 

A Vila tem um forte lado "natureza e sustentabilidade". Há restaurantes naturais, como oBanana Verde (este eu acho bem legal) e o Quintal dos Orgânicos (também um mercado de produtos orgânicos), e lojas com materiais sustentáveis, como a Eden (roupas feitas com algodão 100% orgânico, inclusive jeans, e corantes naturais) e a marcenaria LLussá.

A grife carioca Farm, presente em muitos shoppings do país, tem ali uma bonita loja num prédio conceitual com paredes vivas (atenção arquitetos: o projeto, do escritórioTriptyque, é sensacional).

Em sua parte artística, vamos assim dizer, o bairro tem mais ou menos 60 ateliês de artistas plásticos e artesãos, que fazem de móveis em madeira a peças de cerâmica, de jóias a pinturas e esculturas. Num fim de semana por ano, os ateliês abrem suas portas no projeto Arte na Vila, que oferece vans para que os visitantes possam circular entre eles —o de 2011 foi em abril.

Se no meio da caminhada vier a fome, você estará mesmo no lugar certo. Há muitas, muitas, muitas opções. 

Algumas para almoço:

  • Saj  (restaurante árabe com preços bons; tem um pão feito numa chapa —a  saj do nome— que é sensacional);
  • Martin Fierro e Che Barbaro, ambos argentinos (o primeiro é mais recluso, bom para um almoço tranquilo com vinho; minha sugestão é a fraldinha, chamada pelos portenhos de vacio; o segundo é legal para uma reunião familiar ou de turma de amigos regada a cerveja Quilmes ou Norteña);
  • Rosa Maria (proposta interessante de comida caseira com pratos para duas pessoas; gosto muito do brandade de bacalhau);
  • Tanger, marroquino (ambiente colorido, bonito);
  • Santa Gula, comida contemporânea cuidadosa (interessante é que a decoração está toda à venda);
  • Spadaccino, italiano (boas massas, bom ambiente, perfeito para casal);
  • Emprestado, comida brasileira (parte do cardápio é "emprestada" de outras regiões do país; um dos pratos, por exemplo, é da nossa Pirenópolis);
  • Melograno (é uma forneria, com sanduíches para harmonizar com sua carta de 150 cervejas especiais ou artesanais do mundo todo, uma das melhores da cidade; prepare-se para o valor da conta, mas, se você é uma amante da cerveja, não perca essa chance).

Outras para um lanche:

  • Lá Na Venda, que mencionei acima (peça um expresso da marca Orfeu);
  • DeliParis (prove os macarons);
  • O Melhor Bolo de Chocolate do Mundo (o nome é pretensioso, mas a loja de origem portuguesa faz mesmo bolos bacanas com chocolate belga; o bom café é Suplicy);
  • Stuzzi, gelateria italiana (o sorvete Cioccolato di Origine, com 75% de cacau da Tanzânia, é muito bom; o café é Orfeu; uma curiosidade: preste atenção na música ambiente, uma transmissão de rádios italianas).  


Bem, esse é apenas um pequeno texto de sugestões —algumas, por sinal, bem pessoais. Tenha em mente que o bairro está sempre mudando; casas vão "morrendo", outras vão surgindo. E pode ter certeza: a Vila Madalena tem muito mais. Caminhe sem pressa e curta sem moderação. 

PS.: Se precisar de mais informações, pesquise em sites do bairro, como o Guia da Vilaou o Vila Mundo. Ou me mande um recado no Twitter: @rfiume.

11:22 Escrito por fiume em Coluna, Jornalismo, Vila Madalena | Permalink | Comentários (0) | Tags: sao paulo, vila madalena, coluna | |  del.icio.us | | Digg! Digg |  Facebook | |  Imprimir

Segunda, 11 Julho 2011

Cidade dos edifícios é mais bonita do que você imagina

Texto publicado no jornal digital A Redação, de Goiânia.

Cidade dos edifícios é mais bonita do que você imaginaRodrigo FiumeCidade dos edifícios é mais bonita do que você imaginaPonte Octavio Frias de Oliveira, conhecida como ponte Estaiada, na marginal Pinheiros

São 11.253.503 pessoas, vivendo em 3.935.645 domicílios, locomovendo-se em 7.061.626 veículos.  Todos os dias, 2.420.920 crianças e adolescentes vão para a escola; a cada hora, nascem 21 bebês. Há 12,5 mil bares e restaurantes, 263 cinemas, 124 museus... 

Sim, eu sei, você sabe, todos sabemos. São Paulo é a maior cidade do país. Tudo aqui é superlativo, grande, exagerado. Você já viu essa imensidão toda do alto? Beeem do alto? 

Vista num voo de helicóptero, a cidade dos edifícios e dos viadutos é bem mais bonita do que você, caro leitor, imagina. A época, por sinal, é perfeita: o inverno tem pouca chuva na cidade e a possibilidade de o dia estar ensolarado é boa. 

Muitas empresas fazem voos panorâmicos, de meia a uma hora de duração, a partir de R$ 500 o casal —algumas também têm pacotes românticos, com jantar e hospedagem. Mas fique de olho nos sites de compras coletivas, pois eles podem fazer esse valor cair pela metade. 

A aeronave parte do Campo de Marte, na zona norte, em roteiros sobre pontos como as marginais, a ponte Estaiada, os estádios do Morumbi, Pacaembu e Palestra Itália (este atualmente passando por uma grande reforma), o parque Ibirapuera, a avenida Paulista e o centro.

O voo é suave e o tempo passa rápido. É bom prestar atenção nos locais. No meu voo, por exemplo, perdi o Masp. Mas consegui boas fotos de pontos bacanas, como o prédio do Banespa, o estádio do Morumbi e a Catedral da Sé. Por falar nisso, ajuste sua câmera numa velocidade alta de disparo ou no modo esportivo. E clique, clique, clique, clique à vontade. 

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Segunda, 20 Junho 2011

Sobrevoo

Banespa [Edifício Altino Arantes]

09:01 Escrito por fiume em Aventura, Fotografia | Permalink | Comentários (1) | Tags: aventura, fotografia | |  del.icio.us | | Digg! Digg |  Facebook | |  Imprimir

Sexta, 27 Maio 2011

10:58 Escrito por fiume em Fotografia, Nova York | Permalink | Comentários (0) | Tags: fotografia, nova york | |  del.icio.us | | Digg! Digg |  Facebook | |  Imprimir

Quinta, 26 Maio 2011

US$ 19,99

Nostrand Av. com Herkimer St., Brooklyn
[quando eu estava fotografando a vitrine e os sapatos, saiu uma cara enorme da loja e perguntou, de forma ríspida, se eu não achava que deveria ter pedido permissão para fotografar]

10:41 Escrito por fiume em Fotografia, Nova York | Permalink | Comentários (0) | Tags: fotografia, nova york | |  del.icio.us | | Digg! Digg |  Facebook | |  Imprimir

Quarta, 25 Maio 2011

Ponte

Brooklyn Bridge

[com uma supergrande angular, seria a cópia da foto clássica dessa ponte]

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Terça, 24 Maio 2011

Passeio

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Segunda, 23 Maio 2011

Escadas

Brooklyn Academy of Music

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Sexta, 20 Maio 2011

Ground Zero

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Quinta, 19 Maio 2011

Chão

Winter Garden

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Quarta, 18 Maio 2011

Yankees

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Terça, 17 Maio 2011

Ponto

fotografia,nova yorkBroadway com 68

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Segunda, 16 Maio 2011

Skyline

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Sexta, 13 Maio 2011

Crianças e Empire State

fotografia, nova york

Madison Square Park

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Quinta, 12 Maio 2011

Carona

fotografia, nova yorkNão me lembro onde foi...

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Quarta, 11 Maio 2011

Golden

IMG_1289 copy 3- blog.jpgMadison Square Park

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Terça, 10 Maio 2011

NYT

fotografia, jornalismo, nova york, New York Times

fotografia, jornalismo, nova york, New York TimesFachada do prédio e redação do New York Times, na 8a Avenida com 40

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Segunda, 09 Maio 2011

Marido

fotografia, nova york

fotografia, nova york

Banana Republic, no Rockfeller Center

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Quarta, 04 Maio 2011

Protesto

IMG_1170 copy- blog.jpg

Marco Zero, na segunda-feira

14:39 Escrito por fiume em Fotografia, Jornalismo, Nova York | Permalink | Comentários (0) | Tags: fotografia, nova york, jornalismo | |  del.icio.us | | Digg! Digg |  Facebook | |  Imprimir

Comemoração

IMG_1138 copy- blog.jpgfotografia,nova york,jornalismo

Homem comemora no Marco Zero a morte de Bin Laden; o prédio em construção ao fundo é uma das torres do novo complexo WTC

10:29 Escrito por fiume em Fotografia, Jornalismo, Nova York | Permalink | Comentários (0) | Tags: fotografia, nova york, jornalismo | |  del.icio.us | | Digg! Digg |  Facebook | |  Imprimir

Terça, 03 Maio 2011

Minha foto na Folha.com

55226-970x600-1.jpgTimes Square, ontem de noite

10:14 Escrito por fiume em Fotografia, Jornalismo, Nova York | Permalink | Comentários (0) | Tags: fotografia, nova york, jornalismo | |  del.icio.us | | Digg! Digg |  Facebook | |  Imprimir

Minha foto na capa

capa nacional.jpg

Primeira página da Folha, edição Nacional

fotografia,nova york,jornalismo,folha de s.paulo

 

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Segunda, 02 Maio 2011

Meu texto na Folha.com

02/05/2011 - 18h31

Após morte de Bin Laden, Marco Zero atrai milhares de turistas em NY

RODRIGO FIUME
EM NOVA YORK

Após uma madrugada de comemoração pela morte de Osama bin Laden, a região do Marco Zero, onde ficavam as torres gêmeas do World Trade Center, em Manhattan, foi tomada desde a manhã desta segunda-feira por milhares de turistas, policiais, jornalistas e alguns parentes de vítimas dos ataques de 11 de setembro de 2001. (Leia mais na Folha.com)

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Domingo, 01 Maio 2011

Procurado

fotografia, nova york

Cartaz que apareceu hoje na entrada do prédio

20:37 Escrito por fiume em Fotografia, Nova York | Permalink | Comentários (0) | Tags: fotografia, nova york | |  del.icio.us | | Digg! Digg |  Facebook | |  Imprimir