Dois cisnes, um ganso, uma barata e nenhum galeto (Segunda, 21 Fevereiro 2011)
Encontrei o Ganso, o jogador, num restaurante na Augusta com a alameda Santos. Foi no sábado à noite, depois de ver Cisne Negro no Espaço Unibanco.
Cheguei e logo fiz o pedido. Eram por volta de 21h30 --Marta ligou para a cunhada, depois do pedido, às 21h36. Como não apurei o "outro lado", vou omitir o nome do restaurante.
Pedi um galeto... Tipo clássico, com salada verde. Marta pediu uma Ceaser Salad. Havia poucas mesas ocupadas.
Cinquenta minutos e quatro galetos servidos em mesas vizinhas, passou uma barata na parede, bem ao lado do meu braço. Chamei um garçom, houve uma pequena operação de guerra, alguém a retirou com um guardanapo.
Eu já havia reclamado na demora na vinda do prato. Mas, com esse pequeno incidente, pedi a conta.
Apareceu o maître, educado, pediu desculpas, dizendo que ficássemos. Pedi eu desculpas, falei que não ficaríamos, chegou então o galeto --e a salada de Marta--, disse que pagaria os pratos, o maître não aceitou nem o valor das bebidas...
Enfim... Comi no Súbito do Conjunto Nacional.
Não posso garantir que o risoto estava melhor que o galeto, mas ele fez o percurso da cozinha até minha mesa num tempo cinco vezes menor e o único bicho que apareceu foi um adolescente desajeitado que estava na mesa ao lado.
11:10 Escrito por fiume | Permalink | Comentários (1) | Tags: cotidiano, filme, crônica, comida | | del.icio.us | | Digg | Facebook | | Imprimir
Comentários
Cara,
mas e o Ganso? Não rolou um autógrafo? NEssas horas você tem que abandonar o lado jornalista e virar fã.. hehehe.
Escrito por: Gavroche | Segunda, 21 Fevereiro 2011