Sexta, 30 Dezembro 2005
BarDoZé.Com
Um novo software para pequenas empresas da família Office, da Microsoft, terá uma novidade bacana. Fornecerá o seu próprio domain name — nome de domínio; aquilo que vem antes do .com em um site. E de graça. Já está em testes nos Estados Unidos.
Ou seja, qualquer empresazinha — o Bar do Zé, por exemplo — pode ter a sua própria página na internet, com uma aparência bem profissional. Inclui o endereço (www.BarDoZe.com) e contas de email (Ze@BarDoZe.com e MulherDoZe@BarDoZe.com). Claro, aparecerão anúncios na página — a menos que o Zé pague pela versão sem anúncios. Mas acho que o Zé não vai se importar não.
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Quinta, 29 Dezembro 2005
O walkman
Em 1987, comprei um walkman. Eu tinha 16 anos. Era bacanérrimo! Prendia-o na cintura e rodava a cidade em minha Caloi Cruiser. Tocou de tudo nele. Smiths, Police, Cure, U2, Chico, Caetano, Tom e por aí vai.
Foi mesmo uma revolução musical. Ou melhor, uma libertação. Bastava atá-lo à calça e pronto: o som ia a qualquer lugar.
Em 1996, já na época do discman, comprei outro. Sei lá. Estava no free shop, olhei pra ele e levei. Esqueci na gaveta no jornal e, puf!, foi alegrar a vida de um mal pago e larápio funcionário.
O walkman, criado pela Sony em 1979 (só mais tarde se soube que um brasileiro meio maluco já o havia inventado), foi eleito pela revista PC World a engenhoca tecnológica dos últimos 50 anos. Bateu o Ipod (o 2º colocado), o PalmPilot (4º) e até o CD player (5º). Clique para ver a lista completa
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Terça, 27 Dezembro 2005
A lista da Bravo!
A revista Bravo!, da Editora Abril, lançou número comemorativo de sua 100ª edição. Traz listas das 100 melhores produções em cada uma das áreas abordadas no período, isto é, desde outubro de 1997. Cidade de Deus encabeça a de filmes. É uma lista coerente, mas tem coisas, claro, duvidosas. Fale com Ela, por exemplo, está à frente de Tudo Sobre Minhã Mãe — 3º ante 22º. Ambos são de Pedro Almodóvar e ambos são magníficos. Mas a ordem parece invertida.
Adaptação é o 100º. Se for para citar Charlie Kaufman (no caso dele vale mais o roteirista do que o diretor), melhor seria Brilho Eterno de Uma Mente Sem Lembranças, que não aparece no ranking. Adaptação é bacana, mas no final vira um trilher policial bem safado. Ou seja, cede completamente ao "cinemão".
Cinemão mesmo, daquele lá de Roliúde e com muitos efeitos especiais, aparecem Kill Bill (volumes 1 e 2, claro, pois se trata de um único filme), de Quentin Tarantino, em 14º e Sin City, de Frank Miller e Robert Rodriguez, em 95º. Sobre Kill Bill, eu não sei não. Acho o filme uma bobagem. São apenas lutas coreografadas misturadas a faroeste e quadrinhos. Já Sin City vale mesmo estar lá.
Gostei da inclusão de Tempestade de Gelo (55º), um filme tão bonito quanto pouco comentado. É do Ang Lee.
Há poucas comédias. Entre elas As Confissões de Schmidt (56º), que é engraçadinho, mas daí a figurar em qualquer lista...
Outras estranhezas: E Aí, Meu Irmão. Cadê Você?, dos irmãos Cohen, em 23º; O Show de Truman, de Peter Weir, em 72º; Amarelo Manga, do brasileiro Cláudio Assis, em 90º (que é um filme bem exagerado).
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Segunda, 26 Dezembro 2005
Gustavo e o dicionário
Gustavo é mesmo um dos caras mais engraçados que eu já conheci. De River Run:
Dicionário Básico de Frases Femininas e Masculinas — um Guia para Discutir o Relacionamento
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Sexta, 23 Dezembro 2005
Outra do PT
Interessante post do Blog do Josias, na Folha Online, mostra que, na hora de embolsar o dinheiro público, mesmo que legalmente, o PT rasga seu próprio estatuto.
15:35 Escrito por fiume em Blog, Sociedade | Permalink | Comentários (0) | | del.icio.us | | Digg | Facebook | | Imprimir
Responsabilidade coletiva
Estão cadastrados no Maxpress (www.maxpressnet.com.br), banco de dados sobre a imprensa bastante utilizado por empresas e assessorias de comunicação, 439 jornalistas que cobrem o terceiro setor em 177 veículos em todo o Brasil — alguns em mais de um deles. Não parece pouco.
É de fato uma área em crescimento. A Agência Repórter Social, por exemplo, registrou em 2005 aumento de mais de 100% no número de visitantes em seu site (www.reportersocial.com.br) e no de assinantes do serviço diário Agenda da Cidadania.
Nos últimos anos, os veículos de comunicação criaram seções especializadas em responsabilidade social. E muitos profissionais de comunicação deixaram a cobertura de áreas tradicionais, como economia ou política, por exemplo, para se tornarem setoristas de responsabilidade social.
Isso, na verdade, é um reflexo do própria sociedade brasileira. Mostra a dimensão de seu interesse sobre o que ela está fazendo por si mesma. Que perdure.
15:15 Escrito por fiume em Jornalismo, Sociedade | Permalink | Comentários (1) | | del.icio.us | | Digg | Facebook | | Imprimir